OAB pede a líderes políticos que orientem bases a se afastarem de violência e autoritarismo
Ordem se manifestou sobre a investigação da PF que relevou suposto plano de golpe de Estado
A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) se manifestou neste domingo (24) sobre a investigação da Polícia Federal que desvendou um suposto plano para um golpe de Estado no Brasil que envolvia o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), os ex-ministros Walter Braga Netto e Augusto Heleno e outras 34 pessoas foram indiciados pela corporação na quinta-feira (21) pelos crimes de golpe de Estado, organização criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
O relatório da PF será avaliado pelo ministro Alexandre de Moraes, que deve encaminhar o processo para a PGR na próxima semana. A PGR pode oferecer denúncia contra os envolvidos, pedir mais investigações ou o arquivamento do caso.
Se a PGR (Procuradoria-Geral da República) decidir denunciar os indiciados, eles responderão criminalmente.