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Informativo

Aumentam os Avistamentos de Onças-Pintadas Próximo à Cidade de Corumbá (MS)

Por Wander Lopes

12/06/2025

 

Moradores da região próxima à cidade de Corumbá, no Mato Grosso do Sul, têm relatado avistamentos frequentes de onças-pintadas nos arredores das propriedades rurais e zonas de mata. As visitas dos felinos, antes consideradas raras e motivo de admiração, têm se tornado cada vez mais rotineiras, gerando preocupação entre os habitantes.

Apesar da beleza e imponência da espécie, símbolo da fauna brasileira, o perigo é iminente. Os relatos indicam que as onças têm atacado animais domésticos, especialmente cachorros, além de outros animais de criação. As perdas têm gerado apreensão e prejuízos para pequenos produtores e famílias que vivem próximas à mata.

Especialistas apontam que o aumento dos avistamentos pode estar relacionado à expansão urbana, à redução do habitat natural e à escassez de presas nativas, forçando os felinos a se aproximarem das áreas habitadas em busca de alimento.

A situação exige atenção das autoridades ambientais e dos órgãos de segurança, tanto para proteger os moradores quanto para preservar a espécie, que é considerada vulnerável à extinção em algumas regiões do país.

A recomendação aos moradores é de que evitem deixar animais soltos, principalmente à noite, e que notifiquem qualquer avistamento às autoridades competentes, como o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) ou o Corpo de Bombeiros.

Moradores da região próxima à cidade de Corumbá, no Mato Grosso do Sul, têm relatado avistamentos frequentes de onças-pintadas nos arredores das propriedades rurais e zonas de mata. As visitas dos felinos, antes consideradas raras e motivo de admiração, têm se tornado cada vez mais rotineiras, gerando preocupação entre os habitantes.

Apesar da beleza e imponência da espécie, símbolo da fauna brasileira, o perigo é iminente. Os relatos indicam que as onças têm atacado animais domésticos, especialmente cachorros, além de outros animais de criação. As perdas têm gerado apreensão e prejuízos para pequenos produtores e famílias que vivem próximas à mata.

Especialistas apontam que o aumento dos avistamentos pode estar relacionado à expansão urbana, à redução do habitat natural e à escassez de presas nativas, forçando os felinos a se aproximarem das áreas habitadas em busca de alimento.

A situação exige atenção das autoridades ambientais e dos órgãos de segurança, tanto para proteger os moradores quanto para preservar a espécie, que é considerada vulnerável à extinção em algumas regiões do país.

A recomendação aos moradores é de que evitem deixar animais soltos, principalmente à noite, e que notifiquem qualquer avistamento às autoridades competentes, como o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) ou o Corpo de Bombeiros.

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