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Mundo

Coreia do Norte teria executado cinco dirigentes após cimeira com EUA

Por Wander Lopes

28/10/2024

Cinco funcionários do governo norte coreano teriam sido executados após encontro entre Kim e Trump, diz jornal

Nesta sexta-feira (31), um jornal da Coreia do Sul informou que Pyongyang teria executado o emissário especial para os Estados Unidos, depois do fracasso da segunda cimeira entre os líderes norte-americano, Donald Trump, e norte-coreano, Kim Jong-un.

 

O diário Chosun Ilbo afirmou que Kim Hyok-chol, responsável pelo trabalho preparatório antes da cimeira de Hanoi, em fevereiro, e que viajou até à capital vietnamita a bordo do trem privado de Kim Jong-un, foi supostamente fuzilado por ter "traído o líder supremo", ao regressar dos Estados Unidos depois da cimeira.

"Kim Hyok-chol foi executado em março no aeroporto de Mirim com quatro responsáveis do Ministério dos Negócios Estrangeiros, na sequência de uma investigação", garantiu o jornal, que citou uma fonte não identificada.

O diário não revelou o nome das outras pessoas que teriam sido executadas.

Kim Hyok-chol era o correspondente do emissário norte-americano Stephen Biegun nas negociações preparatórias da cimeira de Hanoi.

O Ministério da Unificação sul-coreano, que se ocupa das questões intercoreanas, não fez qualquer comentário sobre o artigo do Chosun Ilbo.

 

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