Na Briga dos Titãs, Mato Grosso do Sul Pode Sair Ganhando: Crise Comercial Abre Oportunidades Econômicas para o Estado

O ex-presidente Donald Trump vem prometendo, caso volte ao poder, uma taxação pesada sobre produtos importados da China e de outros países, incluindo o Japão. Ele fala em tarifas que podem chegar até 60% sobre bens chineses, com a justificativa de proteger a indústria americana e gerar empregos nos EUA.
Mas o que isso tem a ver com o MS ser beneficiado? Vamos lá:
1. Abertura de mercado para produtos brasileiros
Com os EUA restringindo produtos chineses e japoneses, eles vão buscar novos parceiros comerciais. O Brasil, que já é grande exportador de commodities agrícolas, proteína animal e minérios, pode ganhar espaço. Estados como Mato Grosso do Sul, com forte produção de soja, carne, milho, celulose e minério de ferro, podem se beneficiar direto.
2. Valorização do agronegócio sul-mato-grossense
Se a demanda externa aumentar, o valor dos produtos do MS tende a subir, e isso atrai investimentos para o setor rural, industrialização de produtos e melhorias logísticas, como estradas e ferrovias.
3. Risco: guerra comercial global
Por outro lado, uma taxação em massa pode provocar retaliações comerciais e instabilidade no mercado internacional. Isso afeta câmbio, custos de exportação e pode prejudicar acordos multilaterais dos quais o Brasil faz parte. Então, é um cenário que exige cautela.
4. Oportunidade para acordos bilaterais
O Brasil pode aproveitar esse cenário para negociar acordos diretos com Japão e China, que também vão procurar novos compradores e fornecedores para driblar as barreiras americanas. O MS pode se inserir nessa jogada como fornecedor estratégico.
Se quiser, posso montar uma matéria jornalística com esse enfoque, especialmente destacando como cidades do interior de MS ou setores específicos (como o de carnes ou celulose) podem surfar essa onda. Quer que eu monte algo assim?